quarta-feira, 3 de maio de 2017

Dicas de postura para estudar melhor e evitar dores


O estudo pode ser favorecido ou até mesmo prejudicado por elementos externos como iluminação, ventilação, ruídos e cores. Esses são alguns dos fatores capazes de colocar em xeque a concentração e, consequentemente, a produtividade do estudo.

Ou seja, não basta vontade para aprender. É preciso que o ambiente conspire a favor: iluminação certa e boa postura são elementos-chaves para que as horas de leitura possam render. Apesar de passar a sensação de conforto, ler na cama ou no sofá pode ser muito prejudicial, além do mais é um atrativo para a preguiça.


É hora de o estudo se tornar responsável e a mesa e a cadeira ferramentas mais úteis! Confira 4 dicas
:
1.       Sentar, levantar, alongar

Muito tempo sentado, numa mesma posição, pode gerar dor muscular. Com desconforto, acabou a concentração. Por isso, levante-se a cada 30 ou 40 minutos e alongue-se um pouco.

2.       De olho nos ângulos

   A posição é um fator decisivo para o estudante não sentir desconforto.
    Ao sentar-se, fique com os pés apoiados no chão. Os joelhos devem ficar dobrados em    um ângulo de 90º e a lombar apoiada no encosto da cadeira.
   A mesa tem que ficar na altura dos cotovelos, que devem ficar apoiados sobre a mesa.
   A cadeira deve estar com o encosto bem reto e na altura suficiente para não ficar muito      distante da mesa.
  O mouse também deve ter um apoio para o punho.
  O monitor deve ficar na direção dos olhos ou um pouco abaixo.
  Um aparador pode deixar os livros em 45º e exigir menos do pescoço do aluno.

3.       Iluminação

Uma luminária na mesa de estudo é o mais indicado. O foco de luz deve ser voltado para o que está sendo lido ou escrito (e não para os olhos da pessoa) e a luminária deve estar posicionada do lado oposto à mão de escrita.
 A "cor” da luz também é importante: lâmpadas que emitem luz branco azulada (frias) são estimulantes.

4.       Foco na leitura

Acompanhar a leitura com uma régua ajuda a manter a concentração e reduz o esforço da atividade. E ainda evita que o candidato “se perca” nas linhas, o que é comum para quem tem alguns problemas de visão.

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