quarta-feira, 31 de maio de 2017

Conheça as vantagens de falar sozinho



Segundo pesquisas, falar sozinho ajuda a organizar os pensamentos, aumentar a confiança e o poder de concentração
Falar sozinho não é coisa de louco e, na verdade, faz muito bem à saúde. Inclusive, estudos mostram que os diálogos solitários permitem que escutemos a nós mesmos e assim ajudam a melhorar a concentração e organização dos pensamentos e até mesmo recuperar memórias e criar autoconfiança.

Memória
Um estudo da faculdade mostrou que falar o nome de um objeto em voz alta enquanto o procura ajuda a encontrá-lo mais rapidamente. Segundo os pesquisadores, dizer uma palavra em voz alta ajuda o cérebro a ativar informações relacionadas ao objeto em questão, até mesmo imagens. “Não é algo que se faz irracionalmente. Você não sabe tudo o que vai dizer”, explicou à Gary Lupyan, professor envolvido no estudo, à rede britânica BBC.
“Dizer um nome em voz alta é uma poderosa ferramenta de recuperação”, destacou Lupyan. “Pense nisso como uma placa apontando para um pedaço da informação na mente. Ouvir o nome exagera algo que normalmente acontece quando você pensa em alguma coisa. A linguagem impulsiona este processo”.

Confiança
Outra pesquisa, da Universidade de Michigan, indicou a importância de conversar sozinho para a autoconfiança e a capacidade de enfrentar desafios. No entanto, é preciso utilizar as palavras certas, isto é, os pronomes certos.
Os pesquisadores realizaram uma série de testes com pessoas descrevendo suas experiências emocionais, mas referindo-se a si mesmas na terceira pessoa. As pessoas usavam palavras como “ele”, “ela”, “você” ou seus próprios nomes para contar suas histórias.

O experimento mostrou que falar sobre si mesmo na terceira ou segunda pessoa ajuda a controlar melhor os sentimentos e evitar a ansiedade.

Fonte: Revista Veja 





segunda-feira, 29 de maio de 2017

Ansioso, eu??



Segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade do mundo, cerca de 18,6 milhões de brasileiros, em 2015.

Ansiedade corresponde a um estado psíquico de apreensão ou medo provocado pela antecipação de uma situação desagradável ou perigosa.

O quadro de ansiedade vem acompanhado por sintomas de tensão, em que o foco de perigo antecipado pode ser interno ou externo, tais como: enjoo e vômitos; tonturas ou sensação de desmaio; falta de ar ou respiração ofegante; dor ou aperto no peito e palpitações no coração; dor de barriga, podendo ter diarreia; roer as unhas, sentir tremores e falar muito rápido; tensão muscular, causando dor nas costas; irritabilidade e dificuldades para dormir – sintomas físicos e/ou agitação e balanço das pernas e dos braços; nervosismo; dificuldade de concentração; sensação de preocupação; medo constante; sensação de que algo ruim vai acontecer; descontrole sobre os próprios pensamentos; preocupação exagerada em relação à realidade – sintomas psicológicos. Geralmente pessoas acometidas por episódios de ansiedade sentem vários destes sintomas ao mesmo tempo, especialmente em momentos importantes ou quando é necessário se expor a outras pessoas, como durante apresentação de trabalhos ou reuniões.

Considerada, até certo ponto, uma reação natural do ser humano, útil para se adaptar e reagir perante situações de medo ou expectativa​, a ansiedade torna-se patológica quando atinge um valor extremo, com caráter sistemático e generalizado, em que começa a interferir com o funcionamento saudável da vida do indivíduo.
A ansiedade é provocada por acontecimentos externos e conflitos internos, ou seja, de natureza biológica e psicológica, não havendo assim um único fator desencadeante de ansiedade.​ 
Infelizmente, em muitos casos, a ajuda para lidar com a ansiedade patológica é buscada tardiamente, ou seja, quando já envolve um nível de desgaste físico e psicológico significativos para o indivíduo. A recomendação de tratamento mais utilizada para os referidos casos prevê a associação do uso de medicamentos psicotrópicos com a psicoterapia, de forma a tratar a sua causa biológica e promover a resolução dos conflitos psicológicos que podem estar na sua origem.
Veja mais sobre o assunto em:


terça-feira, 23 de maio de 2017

Mercado de trabalho e a Geração Y





O ano mundialmente turbulento de 2016 ocasionou várias mudanças, dentre estas a confiança dos millennials, também conhecidos com Geração Y em relação ao mercado de trabalho.

A sexta edição do Estudo Millennial Survey 2017, realizado pela Deloitte em 30 países, incluindo o Brasil, com cerca de 8 mil jovens, apurou  que eles demonstram que estão menos propensos a deixar a segurança de seus empregos, estando mais preocupados com a incerteza decorrente de conflitos e não otimistas em relação aos caminhos que seus países estão traçando para o futuro.

Enquanto em estudos anteriores se identificava um perfil mais atirado desses profissionais agora há uma busca por mais estabilidade e também um maior interesse em atuar em diferentes indústrias e no aprendizado de novas habilidades.

Já 65% dos participantes globais disseram preferir um emprego fixo, em tempo integral, contra 31% dos que escolherem a modalidade de trabalho mais aberta; e entre os brasileiros esta relação é de 74% para 25%.


As mudanças no cenário mundial impactam a todos, inclusive esta nova Geração.

Fonte: Deloitte

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Tipos de personalidades


A busca pelo auto-conhecimento é um anseio de muito de nós e por isso desde o início dos tempos, viemos tentando descrever e nos categorizar de várias maneiras. 

Desde os quatro temperamentos das civilizações Antigas – sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático – aos últimos avanços da psicologia, as pessoas têm estado inquietas na sua busca por algo confiável em que possam encaixar um modelo bem definido da personalidade humana.

Ainda estamos longe de atingir esse objetivo, apesar de que os modelos atuais cobrem grande parte dos traços de personalidade e podem prever, com um alto grau de veracidade, como as pessoas irão se comportar em determinadas situações.

Com esta perspectiva temos um link abaixo, cujo site se propõe a fornecer uma descrição concreta de quem você é, e de como é seu jeito.

É de graça e não é preciso se cadastrar.
Ficou curioso ....  então acesse e responda.




terça-feira, 16 de maio de 2017

Os 7 Pecados Capitais do Estagiário


  1-   Aguardar instruções para tudo
A acomodação é uma das piores posturas que um estagiário pode ter. É importante que ele tome iniciativa às vezes, traga ideias, proponha mudanças, e não apenas responda ao que lhe é solicitado.

  2-   Ter medo de fazer perguntas
O receio de parecer inexperiente ou despreparado nunca pode ser maior do que a curiosidade de aprender. É comum o medo de “incomodar” os superiores com questionamentos, mas em geral esse temor é infundado: a curiosidade costuma ser uma qualidade bem-vinda em um estagiário e é esperado que ele tenha dúvidas, justamente por estar chegando agora ao mercado de trabalho.

  3-   Manter uma relação distante com o gestor
O mesmo acanhamento que impede muitos estagiários de expor suas dúvidas também leva ao empobrecimento da relação com seu superior.

  4 -   Esquecer que ainda é aprendiz
Lembrar que você está numa posição iniciante na empresa também é fundamental para calibrar a sua postura diante da equipe.

  5 -   Não largar o celular
Muitas empresas se queixam de estagiários que não conseguem parar de checar o aparelho durante o trabalho e até deixam de cumprir suas atividades por causa disso.

  6 -   Preocupar-se apenas com as tarefas em si
Todo estagiário será cobrado pelas suas entregas, mas as funções operacionais não podem ser sua única preocupação. O estagiário que se preocupa apenas em mostrar excelência técnica em suas tarefas perde a oportunidade de expor também as suas qualidades do ponto de vista comportamental.

  7-   Não se integrar à equipe

Em função de sua idade e posição hierárquica, não é raro que o estagiário se sinta um “cidadão de segunda classe” em relação aos demais. Essa visão está totalmente equivocada. O jovem pode e deve participar de reuniões, almoços etc. O único cuidado necessário, segundo a especialista, é evitar rodas de conversa em que haja excesso de fofocas, comentários maldosos ou brincadeiras que possam comprometer a sua imagem profissional perante a empresa.






sexta-feira, 12 de maio de 2017

Os Impulsionadores da Energia Física e Mental

Para manter a capacidade de realizar propósitos mais elevados e tomar decisões do dia a dia, é  necessário se ter energia física resultante de um corpo bem-cuidado e em bom estado de funcionamento, para abastecer o cérebro com muito oxigênio e um fluxo constante de glicose.
As providências a serem tomadas para se ter um cérebro saudável não são nenhum bicho de sete cabeças.
Os cinco Impulsionadores da Energia estão ilustrados no diagrama abaixo:



1.    Movimentar-se. Não estamos falando apenas de exercícios físicos. Seu corpo foi feito para se movimentar e muita coisa boa acontece com o seu cérebro quando você se movimenta bastante, e o contrário acontece quando você não se movimenta.

2.    Comer. Da mesma forma como você não coloca sujeira no tanque de gasolina de seu carro, também não deve colocar comida de má qualidade em seu corpo. O que você come atua como combustível de seu cérebro. Você pode seguir algumas diretrizes alimentares simples que o ajudarão a abastecer o seu cérebro para atingir o desempenho ideal.

3.  Dormir. É dormindo que você consolida a aprendizagem, melhora a memória e consequentemente organiza decisões e dados complexos. Uma boa noite de sono não só é agradável, como é vital para atingir a produtividade extraordinária.

4.   Relaxar. O ambiente “estressado” dos dias de hoje pode exaurir o nosso cérebro. Aprender a desligar as reações ao estresse em nosso cérebro e agir com base em um estado de espírito mais centrado descontraído pode afetar enormemente o nosso desempenho.

5.    Conectar-se. O cérebro precisa de conexões sociais positivas para sobreviver e essas conexões constituem uma enorme fonte de energia. Passar um tempo desenvolvendo e mantendo relacionamentos significativos é uma atividade que nutre o nosso cérebro.



quarta-feira, 10 de maio de 2017

Hiperatividade



O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade – TDAH é um diagnóstico marcado por desatenção, hiperatividade e impulsividade.

Geralmente tem início na infância, quando a criança apresenta maior dificuldade de manter o foco de atenção e constantes episódios de distração, podendo comprometer o desempenho escolar, a autoestima, o sono e as relações pessoais.

Na adolescência, pode acentuar a inquietação e a dificuldade de memorização dos conteúdos escolares.  Se não houver acompanhamento o adolescente pode estar mais vulnerável a comportamentos de risco, como acidentes e uso precoce de álcool ou outra substância.

Os cuidados com as pessoas com TDAH implicam abordagem múltipla, com início assim que os primeiros problemas forem identificados. As intervenções são de natureza psicossocial, psicoeducacional e médica. As famílias devem buscar informação profissional e orientação em relação como lidar com as demandas do filho no dia a dia. Acompanhamento psicoterápico é recomendado.  Já o uso de medicamentos, se necessário, deve ser cuidadosamente ponderado.

No Brasil, a Associação Brasileira de Déficit de Atenção (ABDA, http://www.anda.net.br//  ) criada pelos próprios portadores de TDAH, tem o objetivo de disseminar informação  e apoio para as famílias.

Fonte :  Revista Agitação – CIEE

               nr 133 – Jan/ Fev 2017




segunda-feira, 8 de maio de 2017

Como se manter sempre motivado
A desmotivação afeta tanto a vida pessoal quanto o trabalho

  
  
Algumas estratégias simples que podem ajudar na motivação pessoal e profissional.
Elas podem parecer um pouco clichês, mas, quando aplicadas, podem tornar o cotidiano mais leve e produtivo. Trace um plano, firme compromissos com você e siga-o.

Mente sã, corpo são. Pensamentos positivos trazem benefícios para a saúde física. A recíproca também é verdadeira. Portanto, aposte em uma alimentação balanceada e na prática de atividades físicas sempre que tiver um tempinho na agenda.

Afaste-se de pessoas negativas. Invejosos estão sempre de plantão, e a melhor coisa é manter suas ideias, sucessos e descobertas distantes deles.

Motive as pessoas ao seu redor. Positividade é contagiante e pode tornar sua equipe mais unida e preparada na hora de enfrentar dificuldades.

Não se atenha tanto aos seus objetivos. Ao longo dos meses, as prioridades podem mudar. Seja flexível e não se apegue tanto a antigas ideias. Além disso, não se esqueça de arcar com as responsabilidades de suas ações.

Lembre-se das suas origens. Visitar uma casa antiga ou passar perto da escola que frequentava quando criança são ações que podem despertar lembranças importantes, fazendo com que você se lembre do caminho que percorreu para chegar até aqui.

Não seja tão perfeccionista. Como tudo na vida, o perfeccionismo em excesso atrapalha e faz com que a satisfação nunca seja alcançada. Aposte na excelência, e não no inatingível.

Celebre seus erros. Não lembramos direito quantas notas boas já tiramos em nossa carreira escolar, mas daquele(s) zero(s) não esquecemos tão facilmente. É lá no fundo do poço que aprendemos as maiores lições. Saiba extrair o melhor de todas as situações, inclusive e principalmente das piores. E também não se deixe acomodar com o sucesso.

Pense antes de falar. A máxima diz: não é por acaso que temos dois ouvidos e uma boca.
Incluir e praticar essas dicas no dia a dia pode aumentar a produtividade e a satisfação pessoal.




quarta-feira, 3 de maio de 2017

O caminho faz-se caminhando...


Para aqueles que desejam ardentemente um jeito mágico de transpor o TCC, rumo à conquista de seu diploma universitário, oferecemos um conselho singelo: aceitação é o melhor remédio... Porque não tem outra saída, não! Todavia, acreditamos que com algumas estratégias, desde o início de sua produção científica, você pode fazer este caminho árduo com maior consciência e postura assertiva em seu próprio benefício. Seguem novas dicas para chegar lá com mérito:

Normalização: Tornar-se ciente das regras de normalização específicas (ABNT, APA, Vancouver) solicitadas para elaboração de seu trabalho é fundamental, uma vez que se equivocar no emprego desta, corresponderá a um erro no formato do TCC;

Correção gramatical: Zele pelo uso adequado das normas gramaticais, visto que a sua redação importa muito, sim! Mesmo que você desenvolva um conteúdo promissor, fundamentado em excelentes relações / ideias, um texto repleto de erros de português poderá desvalorizar a sua pesquisa, assim como ser interpretado pelo avaliador como uma postura de desleixo da sua parte;

Plágio: Preste atenção em como elaborar referências corretamente, de maneira que a autoria de suas fontes de pesquisa sejam devidamente citadas e respeitadas. Lembre-se de que casos de plágio podem ser rigorosamente punidos se descobertos;

Revisão final: Como o processo de elaboração do TCC envolve bastantes etapas, com o intuito de garantir coesão e consistência à versão final a ser apresentada, sugere-se a realização de uma revisão final mais acurada, de modo a verificar o alinhamento de todo conteúdo presente. Se possível, solicite ajuda do orientador e/ou alguém com competência acadêmica neste sentido, porque é muito comum o autor demonstrar-se tão absorvido em sua produção, que não consegue verificar se, de fato, explicitou com clareza todos os elementos necessários para que o todo faça sentido, visto que o TCC, a quem tem dedicado tanto tempo / energia / recursos, está absolutamente óbvio em sua própria “cabeça”;

Apresentação para a banca de avaliação: Não subestime esta etapa! Por mais que você seja competente em apresentações em público, prepare-se adequadamente, a fim de que você consiga transmitir efetivamente o melhor de sua produção acadêmica;

Publicação científica: Após a conclusão do TCC, um imenso e merecido alívio deverá invadir o seu ser... E, se você ainda tiver um pouco de fôlego, verifique com seu orientador a possibilidade de transformar o seu TCC em um artigo, o qual poderá ser publicado em bases acadêmicas, junto à faculdade, ou, também, em periódicos eletrônicos. Lembre-se: com o final da faculdade, o seu status de universitário passará para profissional em uma área do conhecimento, neste sentido, uma publicação acadêmica poderá ser um diferencial significativo para seu currículo.

Quer saber mais, consulte os links abaixo:
Dicas de postura para estudar melhor e evitar dores


O estudo pode ser favorecido ou até mesmo prejudicado por elementos externos como iluminação, ventilação, ruídos e cores. Esses são alguns dos fatores capazes de colocar em xeque a concentração e, consequentemente, a produtividade do estudo.

Ou seja, não basta vontade para aprender. É preciso que o ambiente conspire a favor: iluminação certa e boa postura são elementos-chaves para que as horas de leitura possam render. Apesar de passar a sensação de conforto, ler na cama ou no sofá pode ser muito prejudicial, além do mais é um atrativo para a preguiça.


É hora de o estudo se tornar responsável e a mesa e a cadeira ferramentas mais úteis! Confira 4 dicas
:
1.       Sentar, levantar, alongar

Muito tempo sentado, numa mesma posição, pode gerar dor muscular. Com desconforto, acabou a concentração. Por isso, levante-se a cada 30 ou 40 minutos e alongue-se um pouco.

2.       De olho nos ângulos

   A posição é um fator decisivo para o estudante não sentir desconforto.
    Ao sentar-se, fique com os pés apoiados no chão. Os joelhos devem ficar dobrados em    um ângulo de 90º e a lombar apoiada no encosto da cadeira.
   A mesa tem que ficar na altura dos cotovelos, que devem ficar apoiados sobre a mesa.
   A cadeira deve estar com o encosto bem reto e na altura suficiente para não ficar muito      distante da mesa.
  O mouse também deve ter um apoio para o punho.
  O monitor deve ficar na direção dos olhos ou um pouco abaixo.
  Um aparador pode deixar os livros em 45º e exigir menos do pescoço do aluno.

3.       Iluminação

Uma luminária na mesa de estudo é o mais indicado. O foco de luz deve ser voltado para o que está sendo lido ou escrito (e não para os olhos da pessoa) e a luminária deve estar posicionada do lado oposto à mão de escrita.
 A "cor” da luz também é importante: lâmpadas que emitem luz branco azulada (frias) são estimulantes.

4.       Foco na leitura

Acompanhar a leitura com uma régua ajuda a manter a concentração e reduz o esforço da atividade. E ainda evita que o candidato “se perca” nas linhas, o que é comum para quem tem alguns problemas de visão.

Leia as matérias completas em